Os leitores
do Publico*
têm hoje a agradável surpresa de uma informação jornalística interessante sobre
o que o jornal chama de “TAP recupera passageiros em África e prepara-se para
anunciar novas rotas”.
Vamos por
partes.
É excelente que o Publico assegure esta informação, que disponha de
jornalista com especialização em transporte aéreo e que esta tenha acesso a “fonte
da companhia”.
A razão deste post é outra.
Em nossa
opinião o Governo, a TAP ou a ANAC devem tomar uma decisão simples:
-a TAP
passa a divulgar informação formal com base mensal e trimestral para além da
que deve divulgar anualmente,
-esta
informação deve ser sistemática, honesta e satisfazer os critérios de rigor
exigidos às congéneres europeias cotadas em praça financeira de referência.
Esta
informação deve ser completada por informação corporativa profissional, como
acontece nos exemplos citados antes.
A TAP, na
qual o Estado detém 50% do capital, deve dispor de comunicação profissional
adequada que valorize a dimensão emocional da sua imagem, mas reforce a de uma
companhia internacional, moderna e competitiva.
O trafego
africano da TAP, a dimensão África do hub da TAP e as rotas com as cidades da
CPLP exigem mais do que a “fonte da companhia” a informar um(a) jornalista.
A Bem da
Nação
Lisboa 1 de
Dezembro de 2016
Sérgio
Palma Brito
*2016.12.01. Publico, TAP recupera passageiros em África e prepara-se para anunciar novas rotas
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