O hub da TAP em Lisboa começa com Brasil e é consolidado com Costa Este dos EUA

 

Cito fonte que teve acesso à apresentação da TAP aos investidores:

-“Os dois maiores mercados internacionais [da TAP] estão bem acima dos valores de 2019, pré-pandemia, apesar de o número total de passageiros ainda ser inferior.”.

Parabéns à TAP pela divulgação da informação e pelo sucesso nos dois mercados chave.

E chave por uma razão muito simples

-a sobrevivência da TAP como a conhecemos depende do tráfego intercontinental gerado pelo hub Europa com Brasil e EUA.

Tudo começou com Fernando Pinto a partir de 2000, quando iniciou a captura do mercado Brasil.



E tudo foi confirmado por David Neeleman que posicionou Lisboa no mercado dos EUA a partir de 2016.


O tráfego de hub do Brasil é apoiado pelo tráfego ponto a ponto gerado pela crescente comunidade brasileira em Portugal.

A prazo, o hub dos EUA tenderá a ser mais importante do que o do Brasil, dada a dimensão do mercado e a capacidade de atração turística de Lisboa/Portugal.

Esta dualidade tem influência na escolha do grupo que vai adquirir a TAP, tema para o próximo post.

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