1.O hub de Lisboa é o maior ativo da TAP e o que leva ao
interesse dos três grupos da consolidação das ‘network carriers’ europeias.
Assim:
-o Grupo Lufthansa ‘precisa’ do hub Brasil e ganha em
valorizar o hub EUA,,
-o IAG precisa do hub Brasil para consolidar a sua
liderança no tráfego Europa/América Latina.
O IAG pretende posicionar o hub de Madrid ao nível dos
mais importantes da Europa, tema para outro post.
2.Em 2019, aquisição da Air Europa pelo IAG desencadeia a
concorrência para adquirir a TAP.
Em 2019.11.04, o IAG
-anuncia a aquisição da Air Europa por
€1.000 milhões,
-“consolidating Madrid as a leading European
hub and resulting in IAG achieving South Atlantic leadership, therefore
generating additional financial value for our shareholders”, nas palavras do
então CEO Willie Walsh, hoje diretor geral da IATA.
O Relatório de 2019, acrescenta “unlocking
further network growth opportunities.”.
O gráfico mostra que
-se o Grupo Lufthansa adquirir a TAP fica
com 17% de parte de mercado e posiciona-se ao nível dos concorrentes,
-se o adquirente for o IAG, descola do Grupo
AF/KLM e consagra o atraso o Grupo Luftansa.
É neste contexto que o Grupo LH pretende
adquirir as ações do Consorcio Gateway de David Neeleman e Humberto Pedrosa,
pagando um bom preço de oportunidade.
A Pandemia adia este processo.
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