O IAG (British Airways, Iberia, AerLingus e Vueling) é o
candidato à TAP que mais interesse tem manifestado.
Não escondo que, pela intensidade e competitividade da sua gestão, é o candidato que prefiro, claro que dependendo das condições.
No fim detalhamos o esquema com a estrutura do IAG.
Que revlução para a TAP.
1.O IAG tem comité de gestão com
administradores para os vários pelouros e onde têm também assento os CEO de
cada uma das companhias aéreas. O fundador do IAG foi Willie Walsh e o atual
CEO é o Espanhol Luiz Gallego. Luís Rodrigues será membro deste comité e a ele
reporta. O Estado Português leva sumiço.
2.A TAP é uma companhia operacional com autonomia para
definir a política comercial e rotas, mas o plano de negócio tem de ser
aprovado pelo ‘group management committee’. Isto fora de toda e qualquer
interferência politica.
3.A TAP compete pela alocação de capital para os seus projetos
de expansão. A reestruturação da Iberia foi imposta pelo conselho de
administração executivo. O investimento em nova frota só foi aprovado comité de
gestão depois de conflito social intenso que reestruturou a Empresa. O Estado
Espanhol assistiu.
4.A TAP tem também liberdade para dialogar diretamente com
os sindicatos. Calma, tem a responsabilidade de acordar com os sindicatos
Acordo de Empresa que assegure a sustentabilidade da Empresa. É das condições
de que eu mais gosto por ser a que melhor defende a TAP. O Estado Português
assiste, mas não decide.
5.Fotografia de alguns membros do Comité de Gestão. No Relatório de 2023, teremos Luis Rodrigues aqui?
A ccordenação intra-grupo, com frota, manutençao, fuel, rede de rotas, parte comercial e clientes - uma revolução para a TAP.
Por fim, as funções centrais, que deixam a TAP: finanças, pessoas, sustentabilidade, comunicações, legal, estratégia e fusões & aqquisições.
8.O leitor mais interessado no IAG deve aceder ao Annual Report & Accounts de cada ano.
Lisboa 13 de julho de 2023
Sérgio Palma Brito
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