Em 8 de
Agosto, publicámos o post:
-“Privatização
da TAP, Sindicato dos Pilotos e Urgente Intervenção da Procuradoria-Geral da
Republica”.
A 8 de
Agosto, repetimos afirmação que já figura em post anterior:
-“O
Relatório e Contas da TAP referente a 1999 não refere o Acordo, que o SPAC
afirma ter sido assinado.”.
Uma leitura
mais detalhada do Relatório e Contas de 1999 permite-nos encontrar, no
inventário mensal dos Destaques de 1999, um item do mês Julho:
-“Assinatura
do Acordo de Empresa, com o sindicato representativo dos pilotos (SPAC)”.
Para os menos
familiarizados com os Destaques dos Relatórios da TAP, informamos que incluem
um pouco de tudo. No caso do de 1999, vai desde a “Edição do III TAP
Challengers, em Terras de Bouro” ao “Início do Serviço de Vendas a Bordo nos
voos para as ilhas Terceira e Faial”.
Não parece
ser o local apropriado para o Conselho de administração informar da existência
de um Acordo que oferece 20% do capital da empresa a um Sindicato.
A mesma
leitura permite constatar que o ponto do Relatório sobre “Processo de
Privatização”
- começa: “O
processo de privatização da TAP foi condicionado, no período inicial do ano,
pelo conflito laboral que envolveu a companhia e o sindicato representativo dos
pilotos”,
-nada mais
acrescenta.
A presente
informação adicional não altera o que afirmámos, mas situa melhor o que seria
haver acordo e o Conselho de Administração não o assinalar no relatório.
Continuamos
a aguardar que
-ou o
Governo peça à Procuradoria-Geral da Republica para esclarecer o caso do contrato,
-ou a
Procuradoria tome a iniciativa de intervir, no âmbito da sua competência de “Promover
a defesa da legalidade democrática”.
A Bem da
Nação
Albufeira
27 de Agosto de 2012
Sérgio
Palma Brito
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