-o ritmo de crescimento que leva a 18,3 mil milhões de Receita não tem sido divulgado e utilizado como deve.
A Receita não tem sido devidamente tida em conta, apesar de
-abranger todas as formas e modalidades de turismo, de
Visitas a Familiares e Amigos a Alojamento por Familiares e Amigos, residência
secundária e arrendamento de curta duração,
-ser estimada pelo Banco de Portugal, instituição credível,
porventura demasiado majestática, o que nos impede de questionar alguns
números.
Se voltarmos ao post sobre a localização do novo aeroporto
de Lisboa ( Ver http://sergiopalmabrito.blogspot.com/2022/09/aeroporto-de-lisboa-projecao-de-trafego.html
), é evidente que a Receita gerada evolui entre 1996/2019 de maneira diferente
segundo o Continente de residência:
-a parte dos residentes na Europa diminui de 83,8% para
78,7%, mas reforça a importância da localização próxima da oferta de turismo,
-a parte dos residentes nos outros Continentes aumenta de
15,7% para 20,4%, mas não condena a escolha Portela+Montijo e situa o enorme
salto que teria de dar para justificar o hub dos visionários.
Se detalharmos a Receita por Continente, temos
-o domínio da América, por sua vez ‘dominado’ pelos EUA,
-a evolução negativa de África, muito explicado por Angola,
-a ainda irrelevância da Ásia
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