A ideia do Professor Álvaro Santos Pereira sobre “Um Florida da Europa (ou porque é que devíamos ser um país de reformados)” é excelente e, talvez sem ele o saber,
A competitividade de Portugal para atrair “reformados não residentes do tempo livre” é uma responsabilidade política do Álvaro – como o actual Ministro da Economia e do Desenvolvimento pede para ser chamado.
Se o Álvaro se empenhar, pode formalizar uma policie, que torne competitivos os esforços de quem está no mercado, desde há muitos anos, e de quem ainda não entrou … pelos custos de contexto de alguns dos mais absurdos aspectos da Política de Turismo, reconhecida e aceite.
Ver justificação no documento de trabalho (link)
Albufeira 1 de Julho de 2011
- recupera uma proposta técnica de 1964 (a quando da preparação do Plano Intercalar de Fomento), recusada pela decisão política,
- apoia o que , desde há quase quarenta anos, uma minoria de pessoas (desde André Jordan a este escriba) tem vindo a defender,
- ultrapassa em realismo o modelo de negócios do que correntemente se chama de “turismo residencial” – quem compra para utilizar e se instalar na reforma é diferente de quem compra para rendimento e venda com benefício.
- muito trabalho para vencer resistências, minas e armadilhas, de modo a estruturar um conjunto coerente de medidas, que faça de Portugal um País competitivo para a Imigração de Reformados não Residentes,
- o empenho do Primeiro-Ministro na aprovação e aplicação de uma decisão estratégica, sobre o assunto – desde Salazar a Sócrates, passando por Cavaco Silva, o que há de estratégico na Política para o Turismo situa-se na esfera de decisão do Primeiro-Ministro.
A competitividade de Portugal para atrair “reformados não residentes do tempo livre” é uma responsabilidade política do Álvaro – como o actual Ministro da Economia e do Desenvolvimento pede para ser chamado.
Se o Álvaro se empenhar, pode formalizar uma policie, que torne competitivos os esforços de quem está no mercado, desde há muitos anos, e de quem ainda não entrou … pelos custos de contexto de alguns dos mais absurdos aspectos da Política de Turismo, reconhecida e aceite.
Ver justificação no documento de trabalho (link)
Albufeira 1 de Julho de 2011
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