A elite da Região Algarve parece envergonhada pelo sucesso
do destino turístico, não corrige o INE, não se posiciona a sua importância
junto do poder politico e administrativo e da opinião publica.
Esta incapacidade envergonhada é a primeira razão do Algarve
ser esquecido em importantes políticas publicas do País.
Vamos esclarecer os números.
1.Há diferença conceptual entre
-Receita de Viagens e Turismo na Balança de Pagamentos que
abrange os gastos dos turistas não residentes e que em 2024 é de €27.240
milhões,
-Proveitos dos Estabelecimentos de Alojamento Turístico Proveitos,
de residentes e não residentes, que têm a ver com Hotelaria, Alojamento Local e
Turismo em Espaço Rural, €6.669 milhões em 2024.
No Alojamento Local
-o INE “São considerados apenas os estabelecimentos de
alojamento local com 10 ou mais camas, de acordo com o limiar estatístico
previsto no Regulamento UE 692/2011,
-esta definição implica que a grande maioria dos Proveitos
gerados por vivendas (entre as quais as de luxo) e apartamentos do Algarve não
são considerados.
Nos €6.669 milhões de Proveitos, há €5.780 milhões da
Hotelaria e míseros €624 milhões do Alojamento Local.
Caramba,
-custa muito reconhecer que milhares de vivendas com piscina
são do melhor que há no turismo da Região?
2.Repartição de Proveitos por NUTS II
Com base nos Proveitos em que o os do Algarve são
grosseiramente subestimados, temos
-a Grande Lisboa é o destino turístico mais importante do
Pais.
Mais importante é o erro do INE.
3.Acordai! que se faz tarde.
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